Retinoblastoma

12/03/2019

É o tumor maligno ocular mais frequente na criança. 80% dos casos são detectados em crianças de até 3 anos de idade e a média de idade é de 18 meses.

Não tem predileção por sexo ou raça.

Pode ser esporádico ou hereditário. No entanto, apesar de um risco de 50% de trasmissão quando um dos pais teve a doença, apenas 6% dos pacientes têm histórico familiar positivo.

Pode acometer apenas um dos olhos ou ser bilateral.

Quando suspeitar :

  • Leucocoria ( reflexo pupilar branco ou reflexo do "olho do gato").
  • Estrabismo
  • Glaucoma secundário.
  • Inflamação ocular.
  • Inflamação orbitária ( as pálpebras ficam inchadas e vermelhas ) ou proptose ( olho fica " saltado " para frente ).
  • Íris de cor diferente.

Dependendo do tamanho e localização do tumor , não haverá sinal algum, daí a importância de exames oftalmológicos regulares nas crianças, inclusive com dilatação da pupila e exame de fundo de olho.

Exames complementares ( ultrassonografia ocular, tomografia computadorizada e/ou ressonância magnética de crânio e órbitas ) são importantes para confirmação diagnóstica e avaliação da extensão do tumor.

O tratamento depende da extensão da doença. Alguns casos podem ser tratados com laser ou crioterapia. Tumores maiores devem ser tratados com radioterapia e/ou quimioterapia, podendo ainda ser necessária a enucleação ( retirada do globo ocular ).

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